Pois é, chegou a hora de começar a trabalhar, afinal nós viemos aqui pra isso, não é? Chegamos no fim do dia e fomos recebidos com um belíssimo pôr-do-sol, cartão de boas vindas à fazenda.
No dia seguinte o vizinho de fazenda, Senhor Posipochi, trouxe uma engenhoca de madeira dos tempos do onça para espremer limão. É isso mesmo, a safra dos azedinhos foi gigante e tem um monte de frutas estragando, por isso eles decidiram processar os limões pra fazer um caldo muito tradicional na culinária local.
Quando falo muito, não estou mentindo, foi o dia inteiro tirando suco dos bichinhos, tinha a metade de um cômodo lotado deles.
Mas confesso que o dia foi muito mais interessante do que imaginamos. O pessoal é muito amigável e companheiro. Todo mundo ajuda no trabalho com um revezamento nas tarefas, assim ninguém cansa muito nem fica de saco cheio. Além disso foi uma boa oportunidade para conhecer a turma da fazenda e seus vizinhos. Sabe como é, nos primeiros dias tá todo mundo ainda meio tímido.
No final das contas deu uns 30 litros de suco de limão que foi fervido numa fogueira durante a noite inteira e acabou virando não mais do que uns dois litros de caldo azedo, forte e estranho. Mas fazer o quê, cada um com suas manias, ‘nénão’?
Fernando e Thais,
ResponderExcluirestou viajando com vocês, o blog está lindo!
Fico daqui namorando as imagens, curtindo os textos e esperando a chegada de vocês...
grande abraço!
Grande amigo, viaja daí que nós viajamos daqui e nos encontramos em breve.
ResponderExcluirUm grande abraço.
Thaís e Fernando, fiquei tão empolgada que vcs sabem fazer este caldo de limão, que já estamos reservando a produção de dois pés de limão que temos em casa, para vocês demonstrarem que aprenderam mesmo. Estamos pensando até em transformar nosso jardim em um pomar de limão. O que acham? Dá para trazer o espremedor de limão? Beijinhos orgulhosos nos meus queridos Pés de Cachorro
ResponderExcluirSounds like a good time to introduce the people of Nepal to Caipirinha. A true cultural exchange!
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