terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ahlan wa sahlan!

Bem-vindos à Jordânia.
Chegamos no que seria a rodoviária de Amã, e num piscar de olhos, já estávamos dentro de outro táxi rumo ao albergue, tudo muito frenético. Não tive tempo nem de me despedir do ‘piloto’ siriano. Acho que ele nem percebeu, até porque eu não falo árabe e nem ele inglês.
Já tínhamos lido sobre a abordagem dos taxistas de Amã e, ‘batata’, dito e feito! As perguntas triviais são feitas e, após 5 ‘longos’ segundos de silêncio, o motorista quer saber onde estamos hospedados. Ai começa a tentativa de nos convencer a mudar de hotel. Os argumentos são vários: o lugar foi fechado recentemente e nós não fomos avisados, a qualidade não é boa para turistas e é claro, ele conhece um estabelecimento melhor e mais `limpinho`.
Finalmente, ele entendeu que a escolha já tinha sido feita, e que, seria apenas uma noite, afinal estávamos a caminho de Petra. E nós soltamos um suspiro de alívio na alma, tipo ‘sossego, aleluia‘! Mas, loguinho ele já quis saber qual seria o nosso transporte até lá. Ai meu Deus… começou tudo de novo… A tentativa, era nos convencer a ir de táxi, principalmente porque ele viu que chegamos a Amã de táxi. Assim foi a prosa no restante do tempo, e finalmente chegamos no pouso do dia.
Às 5 e pouco da manhã já estávamos de pé para pegar o busão das 6h30. A viagem foi tranquila e mais rápida do que eu esperava, mas já suficiente para uma sonequinha revitalizante.  Chegamos na vila de Wadi Musa às 10h30 e já apressamos o passo para o albergue, morro acima com mochila nas costas e sol do deserto nas costas! Essa pressa toda tinha nome(s); fome e curiosidade.

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