Terminamos a etapa do trabalho voluntário e agora é hora de conhecer um pouco mais do Nepal. Daqui levaremos muitas boas lembranças e saudades dos novos amigos.
A despedida foi especial. No nosso último dia na fazenda um grupo de agricultores do Butão – isso mesmo, aquele país beeem pequeno, do tamanho de um… botão, enfiado no meio das montanhas – (risos) chegou para uma visita técnica. Nunca pensei que conheceria alguém de lá e, quem diria, 16 butaneses, numa sacada! Adorei a chance de bater um papinho e conhecer um pouco mais sobre seu povo e sua cultura.
Com rios de água cristalina, florestas coloridas e fauna com direito a tigres, elefantes, rinocerontes e pandas, o país é chamado de “último éden”. Um paraíso também localizado no Himalaia. Com tantas credenciais, o país poderia virar um dos maiores pólos turísticos do mundo. Mas não. O turismo é limitado para não prejudicar a cultura nem o meio ambiente. Parece existir no país uma espécie de consumação mínima, que inclui hospedagem, alimentação, guia e transporte. Em média, são uns 300 dólares por dia, o que significa que o Butão é uma experiência para poucos… Se um dia você conhecer essa banda de lá, não deixe de nos contar como foi essa experiência!
Além disso, houve uma recepção super bonitinha de boas vindas para o grupo, com música, dança e comida tradicional e, nós é claro, não ficamos de fora dessa comemoração. Nos despedimos da fazenda, em ritmo de festa. E para nossa surpresa, também recebemos uma homenagem típica nepalesa, com flores e tika. Tenho que confessar, ficamos super empolgados de testa pintada! rs…
E para fechar com chave de ouro ainda ganhamos uma carona para Pokhara com a turma do Butão. Show de bola.
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